terça-feira, 16 de agosto de 2016

Victory and its Discontents: 
Is it worth competing for a ‘bit of celery or olive or pine’?

Ioannis Petropoulos
Dept of Greek Philology / Democritean University of Thrace & Harvard University
Center for Hellenic Studies-Greece

Quarta-feira, dia 17/8, de 11 às 13 h.

Auditório 2003 FALE/UFMG

Promoção: 
NEAM-POSLIT/FALE
Procad/CAPES - Leituras e releituras da Filosofia Antiga na Antiguidade 
PPGFIL/FAFICH

Agradecimento e apoio: 
Prof. Roberto de Brose
Coordenador do  Programa de Pós-graduação em Estudos da Tradução (POET | UFC)
Universidade Federal do Ceará.

Abstract
To extrapolate from Jacob Burckhardt’s famous lecture, ‘The Agonal Age’, published over a century ago: if you put two (ancient) Greeks together in a room—or rather, an open space—you get an agon, a competition or even (as G. Nagy has shown) a ‘fight to the death’. Although Burkhardt’s valorization of Greek competitiveness has been challenged by some scholars, it seems to be borne out in the main. J. K. Campbell’s study (1964) of the Sarakatsans and their competitiveness might be read as virtually a companion-piece to Burckhardt, and K. J. Dover’s brief survey (1974) of the vocabulary of honour and victory—φιλοτιμία and φιλονικία-- lends insight into the ‘anxiety for victory’ and the pangs of coming second or third in the classical period. According to Aristotle (Rhetoric 1389a 6) the (athletic) young were especially φιλότιμοι and φιλόνικοι. Yet members of the Greek thinking class sometimes cast doubt on the ‘love of victory’ in general, and particularly in sport. In some cases the term φιλονικίαshaded into denoting destabilizing ‘contentiousness’ and ‘factiousness’ rather than commendable ‘healthy love of victory’.
In this paper I shall touch on the vocabulary of victory and briefly examine instances, starting with (arguably) Odyssey 8.62-255 (the athletic contests in Phaiakia), in which success in sport is problematized in the light of other more inwardly and socially constructive values: Xenophanes fr. 2, Euripides, Autolykos fr. 282, and Dio Chrysostom 8.4-6, 9-12, 26, 36.


CV do Prof. Petropoulos


Seminário FAM, 17 e 24 de agosto


terça-feira, 9 de agosto de 2016

Colóquio

Colóquio de Filosofia Antiga
Belo Horizonte, 11-12 de agosto de 2016.


Dia 11 de agosto, das 14 – 17h40

Palestras :
Aristotle's Embryology and Ackrill's Problem.
Nicola Carraro
Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Temporal identity: Melissus on homoios.
Mathilde Brémond
Paris IV Sorbonne ; Ludwig Maximilian University of Munich


Dias 11 e 12 de agosto, das 11:15 – 13h
Mini-curso :
O lugar da  temp (h)erança na  Filosofia Platônica
Prof.a Maria Aparecida de Paiva Montenegro
Universidade Federal do Ceará - UFC
Ementa :
 A virtude da temperança (sophrosyne)  exerce na filosofia platônica um papel crucial,  não recebendo, por parte dos comentadores, o merecido destaque,  talvez por ficar obscurecida por estudos mais voltados para as temáticas da justiça e do conhecimento. Entretanto, é a reflexão sobre essa virtude que permite evidenciar, em Platão, o caráter indissociável da política e da ética em relação à atividade epistêmica, merecendo, ao nosso ver, especial atenção. Uma vez que testemunhos sobre a importância de se domar o próprio ânimo (thymos), bem como de conhecer-se a si mesmo (gnothi sautón) já podem ser encontrados em versos de Homero, bem como em máximas dos célebres Sete Sábios e em fragmentos de pensadores que antecedem Sócrates, não parece insensato propor uma breve passagem por alguns trechos da  Ilíada (aqui pensada como uma meditação sobre o desenvolvimento das virtudes cooperativas) e por algumas dessas máximas, a fim de preparar o terreno para o exame da sophrosyne em diálogos como Alcibíades I, (o discurso de Alcibíades no Banquete) e Cármides, mais diretamente voltados para a relação entre a temperança e a atividade filosófica. Em última análise, pretendemos mostrar que, pela ênfase concedida ao cultivo dessa virtude, Platão não só se alinha, como contribui com as tradições que lhe antecedem.

Promoção :
PROCAD Filosofia Antiga, Programa de Pós-Graduação em Filosofia / UFMG
Grupo Filosofia Antiga – GFA / UFMG


Serão fornecidos certificados aos participantes. Inscrições no local.

quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Nota de falecimento

Comunicamos, 
com muita tristeza no coração, 
o falecimento do nosso caro colega e amigo, 
o Professor Marcelo Marques.


A sua amizade e o seu legado continuarão presentes iluminando os caminhos de todos os que puderam tê-lo como companheiro em suas jornadas pelas sendas da filosofia.